Saibam que, mesmo com um caminhão de provas contra ele, incluindo um vídeo de uma câmera de segurança de um hotel, divulgado meses atrás, que mostra esse indivíduo agredindo sua então namorada — arrastando-a pelos cabelos de volta para o quarto onde estavam hospedados, após a moça tentar fugir —, ele teve a audácia de se declarar inocente. Além disso, afirmou que pagaria qualquer valor de fiança para responder ao processo em liberdade.
Para você ter uma ideia da gravidade desse caso, na audiência do tribunal, o pagamento de fiança foi negado, e agora o acusado, Puff Daddy (ou P. Diddy), está na prisão, aguardando seu julgamento, que pode culminar em uma sentença de prisão perpétua.

Não há dúvida de que Puff Daddy foi um artista influente nos anos 90, especialmente dentro da cena do hip hop mundial. Ele lançou alguns discos de sucesso e foi responsável por descobrir grandes nomes como o falecido Notorious B.I.G., além de ter produzido para artistas como Usher, Mary J. Blige e Mariah Carey. No entanto, ele sempre carregou um histórico de agressão contra mulheres, incluindo a famosa Jennifer Lopez.

Atualmente, ele enfrenta acusações de atrocidades, como dopar mulheres, incluindo menores de idade, para participar de sessões de abusos, enquanto ele filmava tudo. O mais assustador é que essas práticas não são novidades no meio artístico. Quem não se lembra do cantor R. Kelly, que foi condenado a mais de 30 anos de prisão por crimes semelhantes?

Esse caso recente de Puff Daddy é mais um exemplo da cultura de impunidade que permeia o show business. Embora, de tempos em tempos, alguém que não consegue esconder seus crimes acabe sendo levado à justiça, como ocorreu com R. Kelly e Harvey Weinstein, é inegável que essa impunidade continua presente.

Essa idolatria cega a celebridades muitas vezes impede que seus abusos sejam punidos com a devida seriedade.

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