O primeiro álbum do Legião Urbana completou 40 anos em 2025. Sim, este ano mesmo, 40 anos de existência, e ainda hoje esse disco é alvo de elogios por parte dos fãs e de ódio eterno por parte dos haters. Neste artigo, vou explicar o que penso a respeito desse álbum nos dias atuais e por que ele tem esse poder de despertar amor e ódio em iguais proporções.
Esse disco de estreia do Legião Urbana, 40 anos depois do seu lançamento, é um marco na história do rock brasileiro. Quer eu queira ou não, quer você queira ou não aceitar, mesmo depois de quatro décadas, ele ainda divide corações e mentes. Quatro décadas se passaram desde que essa estreia em disco caiu como uma bomba no cenário musical brasileiro da época, pré-Rock in Rio. Ao longo dos anos, esse disco, para o bem ou para o mal, tornou-se um símbolo cultural que ainda hoje provoca suspiros apaixonados nos fãs saudosistas e caretas de desdém nos detratores que não engolem a mistura de pretensão poética, urgência juvenil e fragilidade técnica que o define.
De certa forma, coloco-me no meio desse fogo cruzado toda vez que ouço as canções desse repertório com o devido distanciamento dessas duas reações polarizadas e, evidentemente, com preocupação zero em querer agradar qualquer um dos lados. Entendo perfeitamente por que esse disco ainda é capaz de despertar amor e ódio em proporções quase bíblicas, e por que não consigo simplesmente jogá-lo na lata do lixo, mesmo com todos os seus defeitos gritantes.
Se quiser saber tudo a respeito da análise do álbum de estreia do Legião Urbana, 40 anos após seu lançamento, clique no botão abaixo e assista ao vídeo completo.



