System of a Down – Virou Modinha?

O fenômeno System of a Down na América Latina em 2025 transformou a turnê da banda em um êxtase musical, mas também em um consumo de status e narcisismo nas redes sociais. Se você não faz ideia do que estou falando, vou explicar de uma maneira que você vai amar ou odiar, dependendo do quanto você leva a música a sério.
Quando os primeiros acordes de “Chop Suey!” ecoaram nos estádios lotados da América Latina, desde o mês passado até agora, uma coisa ficou clara: o System of a Down não é mais uma simples banda. Agora é um fenômeno cultural, vindo de uma antiga cena do metal alternativo americano do final dos anos 90, que rompeu gerações, fronteiras e até mesmo a lógica do mercado musical.
Essa recente turnê sul-americana da banda é um sucesso avassalador, com ingressos esgotados em questão de horas em cidades como Bogotá, Lima, Santiago, Buenos Aires, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Mas, como sempre, nem tudo é tão puro e musical quanto parece. Por trás desses mares de cabeças bangueando, sinalizadores e rodas de pogo, há uma história complexa e, em muitos aspectos, patética sobre o público, o consumo de experiências e a epidemia de narcisismo que as redes sociais injetaram em nossa sociedade.

Se quiser saber tudo a respeito do fenômeno da turnê do System of a Down na América Latina e a análise do comportamento do público, clique no botão abaixo e assista ao vídeo completo.

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