Como você bem sabe, especialmente se é pai ou mãe de filhas alucinadas por essa porcaria de K-pop, esse fenômeno surgiu como uma explosão de grupelhos similares às antigas boy bands americanas, mas em suas versões orientais. Depois, vieram as versões femininas orientais, e cada uma dessas bandas de K-pop conta com 300 integrantes, o que na verdade é uma estratégia maquiavélica e marqueteira para ampliar o leque de opções de adoração por parte das meninas histéricas.
Todos esses grupelhos trazem muitas cores, ritmos pop sacolejantes, e coreografias ridículas, que são envolventes apenas para quem tem mentalidade de criança. Evidentemente, esse estilo dominou as paradas musicais de uma maneira completamente suspeita, com uma nababesca injeção de dinheiro proveniente de empresas coreanas que, no fundo, estão subordinadas ao próprio governo coreano. Há anos, esse governo vem executando um plano de dominação do mercado internacional, seja com seus carros, traquitanas eletrônicas, ou, evidentemente, com o tal do K-pop.
O K-pop, que funciona como um guarda-chuva de produtos como as bandas e suas bugigangas de marketing, parece estar enfrentando dificuldades. Inclusive, até as autoridades e investidores coreanos já perceberam que o navio está afundando. Calma, eu vou explicar. Primeiro, você tem que entender que, naquele cenário em que o K-pop era praticamente uma força imbatível no mercado, já é possível observar nitidamente um declínio notável. A tal onda coreana de cultura popular, conhecida como “Hallyu”—um termo criado na década de 90 pelos jornalistas chineses que testemunharam o impacto da cultura sul-coreana na China—está passando por uma crise.
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