A essa altura, você já deve estar por dentro de todos os detalhes sobre as confusões judiciais em que o Gusttavo Lima e a Deolane Bezerra se envolveram. Mas, como eu disse, não vou enveredar pela discussão jurídica em si. O que eu quero abordar aqui é algo muito mais profundo e doentio.
O Gusttavo Lima vai ter que explicar direitinho sobre a suposta venda de seu avião e esclarecer os negócios, no mínimo, questionáveis realizados pela sua empresa, a Balada Eventos e Produções. Ele terá que justificar os motivos que levaram a Justiça a bloquear R$ 20 milhões dessa empresa, além de sequestrar imóveis e embarcações que estão no nome dela. E, acima de tudo, terá que se defender muito bem das suspeitas de lavagem de dinheiro envolvendo casas de apostas, além de uma série de outras confusões apontadas pela Justiça.
A mesma coisa vale para a autodenominada “Doutora” Deolane. A situação é tão grave que o Gusttavo Lima chegou a ser considerado foragido da Justiça após deixar o Brasil poucas horas antes da decretação de sua prisão – uma coincidência incrível, não? A Polícia Federal, para você ter ideia, chegou a pedir a inclusão do nome do Gusttavo Lima na lista vermelha da Interpol, para facilitar as buscas.
Já a tal “Doutora” Deolane saiu da cadeia recentemente e agora responde ao processo com tornozeleira eletrônica, desfrutando de sua mansão enquanto isso. Os vexames são totais, tanto por parte do Gusttavo Lima quanto da Deolane.
Para começar esse nosso papo, quero deixar claro que esse papo de que artistas, pseudo-artistas e celebridades mantêm apenas contratos de uso de imagem com essas casas de apostas… Bem, isso não cola mais.
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