A febre dos tais bebês reborn é, lamentavelmente, um novo retrato da infantilidade descontrolada, da loucura desenfreada e da bizarrice cada vez mais normalizada que assola o Brasil nos dias atuais. Tenho algumas coisas a dizer a respeito disso, e você não vai gostar nada, porque certamente vai atingir alguém da sua família ou até você mesmo.
Se você ainda não caiu de cara no chão com o nível de bizarrice que a sociedade brasileira é capaz de produzir, prepare-se para o mais novo capítulo dessa tragicômica saga cultural: a febre dos bebês reborn. Estou falando daqueles bonecos hiper-realistas, caros como um rim no mercado de contrabando de órgãos, que imitam bebês humanos com um grau de detalhe tão perturbador que você quase espera que comecem a chorar ou soltar aqueles cocôs pastosos.
O que realmente faz o queixo despencar não é a existência desses bonecos – afinal, o ser humano sempre foi criativo na arte de inventar fetiches esquisitos, como bonecas infláveis hiper-realistas para tarados. O que choca de verdade é ver adultos, muitos com idade para serem avós, tratando esses pedaços de silicone como se fossem filhos de carne e osso. É um fenômeno que mistura infantilidade, descontrole emocional e um vazio psicológico imenso.
Se quiser saber tudo a respeito da crítica à febre dos bebês reborn e o que ela revela sobre a sociedade, clique no botão abaixo e assista ao vídeo completo.



