GANG OF FOUR
23 – SESC Pompéia – São Paulo
Mesmo completamente descaracterizado – só sobrou o genial guitarrista Andy Gill da formação clássica -, o grupo inglês ainda tem muita lenha para queimar, tanto pela dedicação e garra dos novos integrantes como pelo peso pós-punk desconcertante que as canções antigas e novas ainda apresentam. Show imperdível!
BABY DO BRASIL convida NEY MATOGROSSO
23 – Espaço das Américas – São Paulo
Só o fato de a cantora ter sido convencida a retomar seu repertório antigo já vale o ingresso desta apresentação. Ela vai mostrar músicas de seus tempos de Novos Baianos e de sua própria carreira solo nos anos 80 e, se Deus quiser, deixar de lado sua pregação “gospel amalucada” que já encheu o saco de todo mundo. E Ele há de querer. O mais inusitado é a participação de Ney Matogrosso! Já imaginou essas duas figuras juntas em cima de um palco? Coisa ruim não pode rolar…
ZECA BALEIRO
23 – Credicard Hall – São Paulo
Apesar de seus detratores alegarem que ele não faz nada de novo, a verdade é que Zeca Baleiro é um daqueles caras que podem ser acusados de qualquer coisa, menos de ser preguiçoso em relação ao seu trabalho musical. Sempre produzindo boas canções, com arranjos que muitas vezes fogem dos padrões tradicionais e com um discurso encorpado em termos poéticos, ele injeta certa dose de inconformismo dentro de uma cena que se mostra excessivamente passiva. Recomendável!
MARIA RITA
23 – Auditório Araújo Vianna – Porto Alegre
Demorou para que grande parte do público levasse a filha de Elis Regina a sério como cantora. E não há nada de errado com o mundo quando se percebe que ela melhorou muito como cantora e, principalmente, na escolha do repertório de seus shows – vide o que vai apresentar na referida data, batizado como “Amor e Música”, centrado no seu mais recente álbum com o mesmo título. Há uma dose maior de espontaneidade em suas apresentações e sua banda de apoio é eficientíssima. Para quem nunca a viu em cima do palco, vale a pena dar uma arriscada…
PIXOTE, TURMA DO PAGODE e LUDMILA
23 – Audio – São Paulo
Quem será que monta esses ‘encontros’? Provavelmente alguma entidade maligna com um estranhíssimo senso de humor ou um péssimo gosto musical, não?
BLACK ALIEN
23 – Circo Voador – Rio de Janeiro
Se existe alguém que adquiriu um status de “cult/maldito” dentro da cena hip hop nacional é este cara. Ex-integrante do Planet Hemp em priscas eras e figura presente no encarte de discos de gente como Paralamas do Sucesso, Charlie Brown Jr., Fernanda Abreu e Raimundos, ele parece ter vencido uma batalha contra seus demônios internos e reaparece depois de um longo tempo ausente, divulgando muito tardiamente as canções de seu último trabalho, Babylon by Gus Vol. 1 – O Ano do Macaco, de 2004, e mostrando algumas novas composições de seu ainda não lançado Babylon By Gus Vol. 2 – No Princípio Era o Verbo. É daqueles shows que tendem a ser tornar enfadonhos para os ‘não iniciados’.
ANGRA, MASSACRATION e THUATHA DE DANANN
23 – Fundição Progresso – Rio de Janeiro
São três vertentes bem diferentes de heavy metal, três bandas que levam suas respectivas carreiras com diferentes níveis de comprometimento e seriedade, e três atrações que jamais me fariam sair de casa para assisti-los a esta altura dos acontecimentos. Que mais posso dizer?
RODRIGO CAMPOS
23 – Itaú Cultural – São Paulo
Compositor diferenciado dentre a nova geração da música brasileira, o cantor e também multiinstrumentista sempre apresentou canções que jamais deixam o ouvinte com a sensação de indiferença no cérebro. Agora, ao fazer um show para divulgar um novo disco, 9 Sambas, com repertório centrado no referido gênero, ele reafirma sua posição como artista inquieto. E isso é muito bom!
FREJAT
23 – Teatro Castro Alves – Salvador
A opção de assistir a um show do ex-guitarrista/vocalista do Barão Vermelho sempre foi interessante, pois ele é um compositor acima da média, bom guitarrista e cantor competente. O problema é que esse show será no esquema “voz & violão”, o que certamente vai dar uma esfriada nos ânimos roqueiros da plateia. Se resolver dar uma espiada, estará por sua conta e risco…
MONICA SALMASO
23 – Teatro Rival Petrobrás – Rio de Janeiro
A ótima cantora vai fazer uma digna homenagem ao cultuado sambista Wilson Batista – o grande “rival” de Noel Rosa na batalha de composições memoráveis da época, como “Acertei no Milhar” e “Não Sei Dar Adeus” – ao garimpar algumas de suas melhores composições. Taí um espetáculo classudo e imperdível.
LULU SANTOS
23 e 24 – Vivo Rio – Rio de Janeiro
Show de Lulu Santo sempre é garantia de caminhão de hits bem tocados, performances energéticas e precisas, gente incapaz de ficar sentada na plateia e muita cantoria. Quem é fã, deve conferir; quem nunca viu show dele e tem curiosidade, vai se se surpreender.
FORÇA MACABRA e KOVAA RASVAA
23 – Heavy Duty – Rio de Janeiro
24 – Matriz Casa Cultural – Belo Horizonte
Não ria, é sério: o grupo é finlandês e faz um som ‘disgracento’ cantado em… português!!! Olha, não falta acontecer mais nada de esquisito este ano por aqui. O mais legal é que as canções dos caras certamente vão agradar a quem gosta de metal extremo e punk casca-grossa ao mesmo tempo. Como atração de abertura, outro grupo finlandês com a mesma vibe, o Kovaa Rasvaa. Não tenha a menor dúvida: será uma noite infernal e no melhor dos sentidos!
“IV FESTIVAL BB SEGUROS DE BLUES E JAZZ”
24 – Parque Farroupilha – Porto Alegre
Nesse evento gratuito vão rolar as apresentações de uma escalação de atrações muito interessante: o bluesman Lil´Jimmy Reed – que não tem qualquer parentesco com o lendário Jimmy Reed -, os guitarristas Pepeu Gomes e Toninho Horta, além do saxofonista Leo Gandelman e outras atrações. Como é de graça mesmo, aproveite e leve a família, e não esqueça de botar a criançada para curtir um pouco de música diferenciada daquelas que empesteiam a vida escolar da gurizada nos dias atuais.
FABIANA COZZA
24 – Auditório Ibirapuera – São Paulo
Um dos bons nomes da nova safra de cantoras brasileiras, ela vai aproveitar esse novo show para mostrar suas reinterpretações de grandes canções do repertório místico-religioso do Brasil. Se mostrar a competência exibida em suas apresentações anteriores com a Banda Mantiqueira, ela vai conquistar a plateia logo na segunda música. Em tempos de descartabilidade musical, nada como ouvir artistas que acreditam que é possível utilizar o astral de antigamente para revitalizar os dias atuais.
JORGE BEN JOR
24 – Allianz Parque Hall – São Paulo
Olha, a verdade precisa ser dita: se você viu um show do Benjor, viu todos. A diferença aqui é que o grão mestre do balanço está com uma banda mais enxuta e isto certamente vai trazer uma sonoridade um pouquinho diferente ao caminhão de hits que ele costuma apresentar em suas animadas apresentações. Eu, se fosse você, iria…
C+C MUSIC FACTORY, BLACK BOX e SNAP!
24 – Audio – São Paulo
Não ria. É sério. Alguém teve a ‘brilhante’ ideia de montar um evento com três grupos que fizeram certo sucesso na cena dance dos anos 90, mas que hoje estão totalmente descaracterizados, sem vários de seus integrantes originais. O C+C não tem mais os produtores que o criaram e agora é capitaneado pelo vocalista Freedom Williams, aquele do clipe de “Gonna Make You Sweat (Everybody Dance Now)”; o Black Box não tem ninguém conhecido e o Snap!… Ah deixa pra lá! Ninguém vai assistir mesmo…
DADO VILLA-LOBOS & MARCELO BONFÁ
24 – Auditório Araújo Vianna – Porto Alegre
Parece que a dupla não pode mais usar qualquer menção ao nome “Legião Urbana” por medida judicial impetrada pelo filho do falecido Renato Russo – fiquei sabendo por fonte segura que foi um pedido do próprio vocalista antes de morrer. O que ambos não podem fazer é cometer os erros bisonhos que apresentaram em cima do palco em todas as ocasiões em que se meteram a revisitar o repertório do grupo. Dito isto, espero que a plateia se divirta com o prometido – a execução na íntegra dos álbuns Dois e Que País é Este? – e não entre no clima histérico que acomete os fãs dos Los Hermanos, por exemplo.
PINK AND THE BRAIN
24 – Sala Guiomar Novaes da Funarte – São Paulo
Esse será um show em tributo ao Pink Floyd, com arranjos idênticos aos originais e até mesmo com os mesmos timbres dos instrumentos. E com jogo de luzes a laser e efeitos bem psicodélicos! Se você é fissurado pelo ex-grupo do Roger Waters, aposto que terá uma noite bem divertida…
SERGIO HINDS & CESAR DAS MERCÊS
24 – Teatro Rival Petrobrás – Rio de Janeiro
Dois ex-integrantes do grupo O Terço, impossibilitados de excursionar com o nome do grupo agora capitaneado pelo tecladista Flavio Venturini e pelo baixista Sérgio Magrão, se unem agora para arrecadar uns trocados fazendo shows acústicos em que relembram as canções da banda e de temas que gravaram com a dupla Sá & Guarabira, além de contar histórias de priscas era. Se você for um saudosista daqueles tempos, pode embalar a alma nesse tipo de espetáculo.
WESLEY SAFADÃO
24 – Km de Vantagens Hall – Rio de Janeiro
Nem preciso comentar, né? De uma coisa você pode ter certeza: já sei onde NÃO estarei…
RACIONAIS MC’S
24 – Credicard Hall – São Paulo
Se você for daquelas pessoas com a mente aberta em termos musicais, certamente vai gostar de ver a maior banda de rap do Brasil em cima do palco. Evidentemente, é preciso que se deixem de lado certos parâmetros cênicos do que significa um show para sacar os grooves muito bem escolhidos e as letras certeiras de Mano Brown. Deixe de lado o preconceito e encare esta apresentação como uma “experiência sonoro/literária”. Aí o lance tomará outra – e melhor – proporção…
GROUNDATION e DEZARIE
24 – Fundição Progresso – Rio de Janeiro
Para quem curte o “reggae de raiz”, o som do Groundation pode ser bem interessante, apesar do vocal absurdamente irritante e afetado do vocalista/guitarrista Harrison Stafford, ao passo que a cantora de voz pequena e meio que chegada em umas semitonações vai agradar apenas aos menos exigentes.
ED MOTTA
24 – Opinião – Porto Alegre
Aqui também você tem garantia de boa música. Ed Motta sabe das coisas, é uma enciclopédia ambulante e trata de colocar todo o seu conhecimento nas canções e arranjos que constrói. O repertório é repleto de canções internacionais de bandas e artistas razoavelmente obscuros para o povaréu brasileiro que tocaram muito nas rádios das décadas de 70 e 80 – tipo os ótimos Shalamar, McFadden &Whitehead, BB&Q Band e muitos outros -, juntamente com algumas poucas canções do próprio Ed, tudo tocado com um esmero de deixar qualquer um de queixo caído. Não perca esse show de forma alguma!
PABLO VITTAR & JÃO
24 – Pepsi On Stage – Porto Alegre
Outro evento em que tenho certeza que JAMAIS comparecerei…
SARAH BRIGHTMAN
24 e 25 – Espaço das Américas – São Paulo
29 – Vivo Rio – Rio de Janeiro
Podem falar o que quiserem, mas não dá para engolir mais essa geração de cantoras que usam os conceitos da new age para vender musiquinhas sem vergonhas e shows embalados em muita fumaça, painéis coloridos e sussurros de fada madrinha. Esta moça então é tão brega que faz a Enya soar como a Joan Jett. Puta troço chato dos infernos!
ANDRÉ ABUJAMRA
25 – Unibes Cultural – São Paulo
Aqui o velho maluco – no bom sentido, claro – vai mostrar as canções de seu mais recente projeto musical, Omindá, em que mais uma vez se propôs a misturar a música brasileira com sonoridades da península dos Bálcãs e da Armênia, ritmos africanos e latinos, reggae, música indiana e o que mais pintar em sua cabeça doida. Não é um show para quem tem dificuldades em assimilar diversas informações sonoras e cênicas ao mesmo tempo, da mesma forma que as canções não são palatáveis para gostos redundantes. É sim indicado para quem tem a mente e os ouvidos abertos e sem preconceitos.
“O GRANDE ENCONTRO” com ALCEU VALENÇA, ELBA RAMALHO & GERALDO AZEVEDO
25 – Allianz Parque Hall – São Paulo
Quando três velhos parceiros de composição resolvem mostrar suas criações juntos, o resultado é um repertório com músicas belíssimas e um daqueles shows que resgatam aquilo que anda em falta na MPB hoje em dia: poesia. Boa pedida!
MANEVA
25 – Audio – São Paulo
Esse grupo é mais uma das provas vivas de que o reggae no Brasil é tratado como se fosse um ritmo em que é permitido fazer um som totalmente asséptico, sem um pingo de rusticidade sônica, com letras tão poéticas quanto a bula de um remédio, perfeito para embalar romances de casais de namorados que não veem a hora de abrir um crediário para começar a comprar as tralhas que vão equipar o apartamento em que irão morar assim que saírem das casas de seus respectivos pais. E ainda tem gente que fica brava quando digo/escrevo que o reggae brasileiro é uma piada muito sem graça… Ah, vão rolar também apresentações dos grupos Onze20 e Lagum.
MPB 4
27 – Theatro NET – Rio de Janeiro
Um dos importantes grupos vocais da história da música brasileira está de volta e esbanjando categoria. Ainda afinadíssimos, o grupo mostra grandes composições do passado e alguns clássicos da MPB. Tudo bem, o repertório é meio datado, mas ver quatro senhores de idade dando verdadeiras aulas de canto deveria ser uma lição obrigatória para esta molecada indie dos dias de hoje, que parece ter uma cacatua morta no lugar das amígdalas.
CATEDRAL
28 – Theatro NET – Rio de Janeiro
Sair de casa para assistir a um show de uma banda que insiste em imitar a Legião Urbana há 452 anos não é bem um programa recomendável, ainda mais apresentando canções de poética mais fraca que sopa de albergue noturno. Para piorar, o trio usou o velho truque da “turnê de despedida pelo Brasil” em 2016 para vender mais ingressos e agora vem com a lorota “milhares de pedidos dos fãs nos fizeram voltar à ativa e comemorar trinta anos de carreira”, uma trapaça absolutamente intolerável. Fuja disso!
MARIA BETHANIA & ZECA PAGODINHO
28 – Auditório Araújo Vianna – Porto Alegre
Confesso que nunca fui fã da temperamental cantora baiana, mas ela agora surge com um novo show ao lado de uma figura que não poderia ser mais antagônica: Zeca Pagodinho! Os dois vão interpretar sucessos de seus respectivos repertórios e até mesmo algumas novas canções. É um encontro meio maluco, mas que pode trazer um pouco mais de leveza à cantora em cima do palco. Se ambos tiverem uma banda de apoio azeitada, pode ser uma experiência interessante…
NEW ORDER
28 – Espaço das Américas – São Paulo
Embora continue a lançar bons discos que ninguém dá muita bola – como é o caso do mais recente, Music Complete, lançado em 2015 -, assistir a um show do grupo é um “carrossel de emoções”, mesmo que ele não conte mais com a presença do ex-baixista e desafeto Peter Hook, que sempre foi o lado mais roqueiro do outrora quarteto. Sim, o New Order pode transformar suas apresentações em eventos muito bons ou em verdadeiras tragédias sonoras. Arrisque!
https://www.youtube.com/watch?v=PKh9Nkf9XbU
THE BAGGIOS
29 – Casa Natura Musical – São Paulo
O som do duo sergipano – Julio Andrade (guitarra/vocal) e Gabriel Carvalho (bateria) – é uma das coisas mais legais surgidas no rock nacional nos últimos anos. E antes que você pense em fazer qualquer comparação com o Black Keys e, pior, com o finado White Stripes, pode parar: as canções dos caras têm uma pegada setentista com um verniz regional interessantíssimo. Além disso, os caras estão lançando um novo disco, Vulcão. Não deixe de assistir!
OH SEES
29 – Audio – São Paulo
Esse grupo só poderia vir de San Francisco mesmo, dada a mistura de psicodelia garageira e atmosferas viajandonas que permeiam as canções dos caras. Para quem não conhece nada do som dos caras, assistir a um show em um lugar bacana, com som bom e luzes decentes, pode dar um “barato legal”.
JORGE & MATEUS
29 – Auditório Araújo Vianna – Porto Alegre
Você já ouviu em demasia estas duplas sertanejas que empesteiam os nossos ouvidos de uns tempos para cá? Já não aguenta mais ouvir falar em Bruno & Marrone e outras porcarias? Está cansado de ver gente vestida de cowboys que só vê terra úmida quando chove no bairro onde mora? Tem vontade de esganar alguém quando ouve músicas que falam “da paixão que sinto por você” e outras “mimimis de dor-de-corno”? Então passe longe do show desta dupla, pois eles apresentam o que de pior pode haver dentro de deste universo sertanejo de araque. Cruz credo!
CORDEL DO FOGO ENCANTADO
29 – Opinião – Porto Alegre
Tive a oportunidade de assistir a dois shows desse grupo e posso afirmar com propriedade: é uma das experiências mais aterrorizantes que já presenciei. Tudo é tão chato e pretensioso que vi algumas pessoas da plateia dormindo não apenas em pé, mas plantando bananeiras em cima das poltronas. É daqueles shows que faz o Teatro Mágico parecer o Behemoth perto dessa turma. Deus me livre de assistir a esse troço de novo!
ANDRE MATOS
29 – SESC Bom Retiro – São Paulo
Apoiado por uma excelente banda, o vocalista sempre entregou aos fãs aquilo que eles mais gostam: “metal melódico” pomposo e grandiloquente. O problema para esse show é que não haverá banda: no palco estarão André e um piano. Nada mais. Se ele vai conseguir segurar sozinho um show desse tipo é algo que eu sinceramente duvido…
GILBERTO GIL
29 – Teatro Bradesco – São Paulo
Quando resolve fazer o som que realmente gosta, tocando músicas bacanas independentemente do formato que apresente, Gil tem a manha de ainda fazer um show bastante interessante. No caso aqui, ele vai mostrar algumas das canções de seu bom e mais recente disco, OK OK OK, lançado há alguns meses, e obviamente não faltarão ótimas músicas do passado. Torça apenas para que ele esteja com a voz em dia, sem estar propenso a afinações indesejadas…




Respostas de 11
Excelentes dicas como sempre Regis. Mas a minha curiosidade maior fica pelo show do André Matos. Estive num show do Shaman aqui em Recife no final de semana passado e me surpreendeu como ele ainda segura as pontas como “frontman”, mas a curiosidade pra mim, é qual seria o repertório usado para um show solo dele… voz e piano ainda por cima.
Obrigado pelo elogio, João. Esse shows “voz e piano” costumam ser chatos pra caralho. Tomara que esse seja uma exceção…
Só um adendo, agora o The Baggios é um trio, desde o álbum Brutown, o tecladista e baixista Rafael Ramos foi efetivado para assumir os teclados.
Esqueci desse detalhe, Rodrigo. Obrigado por me lembrar…
Boa tarde, Regis.
Fiquei surpreso agora, tinha visto uma entrevista recente do Sergio Hinds, em que ele disse que tava trabalhando com o Venturini, pensando em gravar um novo trabalho com O Terço. Mas, pelo visto, eles brigaram feio nesse semestre.
No mais, parabéns pelo seu ótimo trabalho, muito bom ter textos e vídeos frequentes pra gente apreciar e aprender.
Obrigado pelo elogio, Henrique.
Entre eles há uma relação de amor e ódio bem intensa…
Oi Regis, boa noite!
Obrigado pelas dicas dessa semana…
Por fim, me permita te fazer uma pergunta:
Eis que me deparo as seguintes dicas do G1 de músicas para escutar essa semana
Luan Santana + Alok com “Próximo amor” , e Ludmilla + Felipe Araújo com “Clichê”.
Qual desses devo ouvir… ou melhor, qual desses não devo ouvir?
Tenha um ótimo final de semana
Resposta simples: não ouça qualquer dica pseudomusical do G1. Bom final de semana para você também…
Boa tarde!
Estas dicas pseudomusicais do G1 têm um cheirinho de jabá que não sei explicar…
Régis, gostaria de agradecê-lo por suas dicas de shows, pois me ajudam a evitar umas roubadas e me ajuda a investir melhor o meu suado cacau.
Um grande abraço!
Agradeço pelas palavras gentis, Pablo.
Salve!
Sempre bom poder acompanhar comentários com conteúdo, de forma honesta. Venho aqui para citar o Mississipi Blues Festival, que chega em sua 11 edição e ocorre em caxias do sul, RS. Esta edição ocorreu de 22 a 24 de novembro, e coloca o Sul no cenário do blues, com propriedade. Recomendo.
Abraço!