É isso mesmo que você acabou de ouvir: a possibilidade da Netflix decretar sua falência é cada vez mais real. E eu digo isso não por achismo, e sim pela constatação de que existem problemas seríssimos dentro das entranhas da empresa, que é considerada como uma das pioneiras – aliás, a pioneira – nos serviços de streaming. Dificuldades como o absurdo aumento dos custos de produção para criar conteúdo original de qualidade e a própria inflação global simplesmente pulverizam as porcentagens de lucros da empresa. Para piorar, a Netflix há muito tempo vem tendo que lidar com uma concorrência cada vez mais crescente do Disney Plus e da HBO Max, só para citar dois exemplos entre tantos outros.
E o pior de tudo: a Netflix tem que enfrentar as mudanças no comportamento do consumidor, que eu já citei no vídeo que fiz a respeito da Disney dias atrás. Isso vem sendo exemplificado da pior maneira possível, que é a queda vertiginosa nos números de assinantes da Netflix. Claro que os analistas de mercado estão acompanhando muito de perto os movimentos que a Netflix faz para vencer essa grave crise financeira, e isso claramente gera muitas especulações a respeito do próprio futuro próximo da empresa, que ainda é uma gigante do streaming. Tanto os investidores quanto os próprios usuários estão bastante temerosos e nem dormem direito, sentindo a ansiedade por medidas que consigam reverter esse cenário. Ou seja, está todo mundo preocupadíssimo com a continuidade ou não do serviço da Netflix a médio e longo prazo. Só que a situação é bem pior do que você imagina. Vamos dar uma contextualizada: é muito curioso notar que, naquela época da pandemia, aqueles tempos impulsionaram inicialmente…
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