Sem nunca ter sido um evento exclusivamente de rock, como já cansei de explicar em vários vídeos aqui no canal, e continuo respondendo essa pergunta repetidas vezes, é inegável que o evento deste ano já está marcado como a pior edição de toda a história do Rock in Rio. Isso se deve à predominância asquerosa de estilos musicais que, hoje em dia, reúnem milhares e milhares de fãs, ou melhor, debilóides – aliás, dizer “fãs debilóides” já é uma redundância. Esses indivíduos se lambuzam com qualquer coisa fora da música em si, e o que teve de porcarias sonoras na última semana do Rock in Rio foi algo aterrador, evidenciando o quanto os tempos atuais já são ruins e o quanto a situação pode piorar no futuro.
Você já sabe, como eu disse anteriormente – mas não custa nada repetir –, que eu assisti a tudo do local mais confortável do mundo: o sofá da minha sala. Longe de toda aquela muvuca horrorosa, longe dos fãs debilóides ao lado, gritando as letras das canções o tempo todo, completamente fora de tom. Longe dos preços abusivos cobrados por qualquer coisa dentro do evento, e também livre dos estandes dessas marcas patrocinadoras que, no fundo, só querem o seu rico dinheirinho. E, claro, longe dos perrengues. Porque, como eu já disse em outro vídeo, só alguém muito estúpido sai de casa para passar perrengue por livre e espontânea vontade no Rock in Rio.
Mais uma vez, neste final de semana, surgiram muitos relatos de pessoas reclamando do baixo volume de som em grande parte das apresentações. É o tipo de problema que, confortavelmente sentado no meu sofá e com o controle remoto na mão, eu não enfrento. Como fiz na semana anterior, botei os shows para gravar na minha TV, e o que consegui assistir, trago aqui a minha opinião.
Vamos começar com a quinta-feira. No palco Mundo, a tarde começou logo de cara com o pavoroso show do tal Jão.
Para assistir ao vídeo completo, clique no botão abaixo!



