As demissões de Zak Starkey do The Who e de Josh Freese do Foo Fighters mostram, mais uma vez, um lado sombrio dos bastidores de bandas ultrafamosas e a realidade dos músicos como meros funcionários. Neste artigo, uso esses dois exemplos recentes para explicar como o rock, que muita gente romantiza como a última fronteira de rebeldia e liberdade artística, na verdade tem um lado muito cruel, raramente discutido fora dos círculos mais fechados da indústria musical.
Recentemente, duas demissões de peso abalaram o cenário musical mundial. Zak Starkey, baterista de longa data do The Who, foi dispensado não uma, mas duas vezes em questão de dias. E Josh Freese, um dos bateristas mais respeitados do rock, foi sumariamente demitido do Foo Fighters por meio de uma ligação telefônica fria e sem explicações. Esses episódios, que chocaram os fãs, jogam luz sobre uma realidade pouco glamorosa: por trás das grandes bandas, existe uma máquina empresarial que trata músicos, mesmo os mais talentosos, como meros funcionários, muitas vezes de forma totalmente descartável.
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