Quem acompanha o futebol sabe que tanto a diretoria do Flamengo quanto seus milhões de torcedores espalhados pelo Brasil tinham a certeza de que o time conquistaria todos os títulos possíveis este ano. Essa confiança se devia ao possível encaixe entre um elenco que, no papel, era considerado o melhor do Brasil, e um técnico que muitos ainda viam como o melhor do país, mesmo com os fracassos nas duas últimas Copas do Mundo.
No entanto, essa “certeza” foi rapidamente destruída — e, para os torcedores adversários, de forma até divertida. O Flamengo, comandado por Tite e seu filho Matheus, pejorativamente apelidado de “Titinho” (alguém cujo único destaque no futebol era ser filho de Tite), apresentou um futebol tão empolgante quanto uma corrida de lesmas. Nem a facção mais fanática da torcida aceitava a situação.
A eliminação do Flamengo para o Peñarol na Libertadores, incluindo uma derrota em pleno Maracanã, foi o estopim para a paciência dos flamenguistas com Tite. Alguns jornalistas chegaram a alegar que sua demissão, após a vitória contra o Atlético Paranaense, foi injusta. No entanto, o único gol do jogo foi marcado nos minutos finais, e o time jogou de forma pavorosa. Mesmo com a vitória, Tite foi mandado embora, o que reflete a tolerância zero da torcida.
Durante essa partida, a pressão da torcida foi enorme, com xingamentos direcionados a Tite antes, durante e depois do jogo. A “injustiça” apontada por alguns se baseava no número de vitórias, que superavam as derrotas sob o comando de Tite. Mas, convenhamos, quem se importa com números hoje em dia? O que interessa é jogar bem e, principalmente, vencer.
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