Você talvez esteja estranhando as minhas palavras duras a respeito desse sujeito logo na apresentação deste artigo, mas há um motivo para isso. Há muitos anos, tive o desprazer de topar com um vídeo feito pelo empresário João Eduardo Brizola, neto do ex-governador Leonel Brizola, em que esse sujeito Boninho confessou que jogava ovos da sua cobertura nas pessoas que passavam na calçada, rindo e ainda dando dicas de como fazer isso com ovos podres. Ele chegou a se gabar de ter acertado, abre aspas, “muita vagabunda em São Paulo”. Não só ele, mas a deplorável Narcisa Tamborindeguy e uma outra figura absolutamente detestável chamada Bruno Chateaubriand, junto com outras mulheres cretinas da chamada alta sociedade carioca da época, contavam essas histórias com gargalhadas, chamando isso de “passatempo”.
Esse vídeo foi publicado no YouTube, se não me engano, em 2007, mas logo foi removido após a imensa repercussão negativa. Desde então, passei a detestar profundamente todas as pessoas que vi naquele vídeo. Você pode até achar que sou rancoroso, e sim, sou, com relação a pessoas como esse ex-diretor demitido da Globo. Por causa do contrato, ele vai ter que ficar até dezembro deste ano para entregar o último especial de fim de ano do Roberto Carlos, mas eu jamais vou perdoar esse sujeito por essa atitude escrota e perigosíssima. Um ovo atirado do alto de uma cobertura de muitos andares tem o impacto de uma pedra e pode machucar seriamente quem está passando ali embaixo.
Mas, não é exatamente disso que quero falar nesse artigo. O assunto é a demissão do Boninho. Claro que ele teve que engolir o choro sozinho no chuveiro e soltar aquela velha declaração protocolar de agradecimento, dizendo que “decidiu seguir outros caminhos, topar novos desafios, e que é muito grato à Globo”, blá blá blá.
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