Muita gente tem escrito pedindo minha opinião sobre o mais recente álbum do Ghost, intitulado Skeletá. Já tinha ficado mal impressionado com as canções lançadas anteriormente como singles e, ao ouvir o álbum inteiro… nossa senhora, meu Deus do céu. Presta atenção ao que tenho a dizer sobre essa bomba de esterco.
Meu caro irmão Boris Grilo soltou aquela que já é uma das melhores frases do ano: “Neste ano perdemos dois papas: o Papa Francisco e o Papa Emeritus [Ghost], que agora foi batizado como Papa Vinto Perpétua”. Essa frase brilhante resume bem o que constatei ao ouvir Skeletá: um tombo monumental na escadaria discográfica de uma banda que foi sensacional até anos atrás, mas que vem despencando ladeira abaixo em velocidade vertiginosa nos últimos anos.
Se você é um daqueles fãs fervorosos que ainda guarda no coração o Ghost dos primórdios, aquele que conjurava riffs quase demoníacos e uma aura de missa negra em discos como Opus Eponymous (2010) e Infestissumam, pode se preparar para receber um balde de água gelada. Esse mais recente álbum do grupo sueco, liderado com mão de ferro pelo vocalista Tobias Forge, é a prova de que ele decidiu jogar no lixo qualquer vestígio de credibilidade que a banda ainda tinha.
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