Neste artigo, vou explicar tudo que você tem que saber – e muita coisa você não sabe – a respeito da famosa fase Racional do Tim Maia. Muita gente ouve falar e só pensa que ele tinha endoidado naquela época e gravado um disco. Pois saiba que foi muito mais do que isso. Neste artigo, vou fazer com que você mergulhe de cabeça na chamada fase Racional do Tim Maia, um dos períodos mais intrigantes e geniais da carreira desse, que ainda é um autêntico monstro sagrado da história da música brasileira, pro bem e pro mal.
Neste artigo, vou contar todos os detalhes dessa fase mística e maluca dele, que rendeu dois ótimos discos: Tim Maia Racional Volume 1 de 1974 e Tim Maia Racional Volume 2 de 1975. E por essas obras que foram inicialmente rejeitadas, hoje esses discos são tratados como verdadeiras joias da soul music e do verdadeiro funk brasileiro. Na verdade, o Tim Maia gravou umas 20 canções durante o tempo em que ele foi adepto fervoroso de um grupo pretensamente religioso chamado Cultura Racional. Essa congregação, que tinha como líder um tal de Manuel Jacinto Coelho, prometia aos devotos algo inacreditável por meio da chamada imunização racional: o contato com seres de outros planetas.
Para que isso fosse possível, os fiéis eram obrigados a seguir rigorosamente uma espécie de cartilha de deveres e rituais imposta pelo tal do Manuel Jacinto. Os devotos não poderiam jamais comer carne, tinham que acordar e dormir cedo e vestir apenas roupas brancas. Beber, nem pensar. Ou seja, essa cartilha era exatamente o oposto da vida que o Tim Maia levava naquela época.
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